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B2B, B2C, C2C: Quais os perfis de cliente em um marketplace?

Por: Carol Kuviatkoski . Publicado em: 25 de setembro de 2020

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Introdução

Se você está aqui é porque provavelmente quer empreender um negócio, seja B2B ou B2C, não é mesmo? Em um primeiro momento, muitos empreendedores pensam em atender um público grande e variado. O raciocínio é esse: quanto mais variedade, mais clientes, certo? Na verdade, nem sempre!

Principalmente no ramo dos marketplaces, criar um negócio com um público muito amplo pode ser um tiro no pé. A melhor opção é criar um marketplace de nicho, com um perfil de cliente específico. Afinal, os serviços segmentados têm rápida expansão e devem crescer 5,4% até o ano de 2020, segundo a Business Research Company.

Existem diferentes perfis de consumidores para você escolher e essas divisões ficaram conhecidas em siglas, como B2B, B2B, C2C, e por aí vai. Neste artigo, vamos te mostrar cada um delas e como escolher a melhor opção para você empreender.

O que é marketplace?

Antes de tudo, o que é marketplace? O marketplace é uma plataforma online, que funciona como um shopping virtual. Isso porque podemos dizer que ele conecta duas “pontas” de forma virtual: os clientes e os vendedores.

Inclusive, os marketplaces não vendem somente produtos. Muitos deles permitem o agendamento ou realização de serviços. Por exemplo, o Uber, que conecta motoristas com passageiros de forma simples e prática.

Talvez você nem soubesse que o Uber é um marketplace. Mas, essas plataformas estão mais presentes no seu dia a dia do que você imagina. Mercado Livre, Airbnb e IFood também são exemplos de sucesso desse modelo de negócios.

Aliás, os marketplaces são vantajosos tanto para os clientes, quanto para os empreendedores. Comprar nessas plataformas é rápido e permite comparar uma infinidade de opções. Ainda, anunciar seus produtos e serviços nessas plataformas possibilita atingir mais consumidores de maneira online.

Porém, a maior oportunidade nesse meio é criar o seu próprio marketplace. Isso porque esse modelo é escalável e exponencial, possuindo um alto potencial de rentabilidade. Então, se você tem uma boa rede de contatos em um nicho de mercado e vontade de empreender digitalmente, criar um marketplace é a solução ideal!

O mercado de marketplace

Já falamos sobre as vantagens dos marketplaces. Agora, como isso acontece na prática? Os dados do mercado comprovam mesmo o sucesso desse modelo? Já adiantando: sim, o cenário do mercado de marketplaces é bastante promissor.

Na China e nos EUA, tais plataformas já são responsáveis pela maioria das compras e contratação de serviços na internet. 

Trazendo isso para os números, o crescimento do mercado no mundo deve dobrar até 2022, passando de US$ 19 a US$ 40 bilhões (Fonte: Juniper Research).

No Brasil, a situação está se repetindo. O mercado de marketplace cresceu 90% de 2017 a 2018, conforme pesquisa da Precifica. Tais plataformas já representam cerca de 20% das vendas online no país (Fonte: Webshoppers 37 – Ebit|Nielsen).

Além disso, a maior prova do sucesso do modelo fica evidente com o público. Entre os brasileiros que compram online, 95% utilizam marketplaces, de acordo com pesquisa da PwC e UPS.

Quais as vantagens de ter um marketplace B2B, B2C ou C2C?

No meio digital, definir um nicho de mercado é uma ótima estratégia. Isso acontece por causa da grande concorrência online. Afinal, com a praticidade das compras na internet, o seu negócio pode concorrer com empresas do mundo todo!

Por exemplo, se você tiver um marketplace de nicho, fica muito mais fácil planejar as campanhas de marketing. Assim, com um público específico, você pode direcionar seus conteúdos e anúncios de maneira mais assertiva.

Pense só: a linguagem que você usa para atrair uma empresa (B2B), não é o mesmo tom que você se comunica com consumidores finais (B2C ou C2C). Aliás, esses são dois perfis de clientes bastante distintos, que têm necessidades completamente diferentes.

Ainda, a taxa de conversão de marketplaces de nicho chega até 15%. Ao contrário, os marketplaces com público amplo atingem somente 1,5%!

https://www.youtube.com/watch?v=il2Crx-no24

Perfis de cliente em um marketplace

Agora que você já sabe as vantagens de ter um marketplace que atende um perfil de cliente específico, vamos te mostrar quais são esses perfis existentes:

Marketplace B2C

O primeiro tipo de marketplace é também o mais comum. O modelo B2C, ou Business to Consumer, envolve transações de empresas diretamente para os consumidores finais. 

Por exemplo, o setor de varejo utiliza bastante a lógica B2C. Marketplaces como Dafiti, Americanas e Magalu são exemplos disso. 

Porém, há também marketplaces de serviço que operam com o formato Business to Consumer. Alguns casos de sucesso são o Uber, que conecta motoristas e passageiros, e o Airbnb, o qual conecta anfitriões e hóspedes.   

Geralmente, os negócios B2C apresentam uma relação mais momentânea com seus clientes, que pode se repetir de forma esporádica. Ainda, o ticket médio das transações, ou seja, o valor gasto por cada cliente dentro do marketplace, normalmente é baixo.

Além disso, outra dificuldade desse tipo de marketplace é a concorrência. Já existem marketplaces grandes e consolidados nesse ramo. Isso dificulta o sucesso de pequenos e médios empreendedores criarem a sua própria plataforma B2C.

Uma boa dica para investir nesse meio é empreender no setor de serviços, suprindo demandas que não estão sendo bem atendidas. Ou descobrir um nicho de mercado que não está sendo bem atendido pelos grandes marketplaces, e você tenha capacidade de se consolidar nele.

Marketplace B2B 

Os marketplaces B2B ou Business to Business não envolvem o consumidor final, pois as transações são feitas de empresas para empresas. Por exemplo, os sites Elo7 e Alibaba são casos de negócios B2B.

De todos os modelos citados aqui, o B2B possui o maior destaque no Brasil! Um relatório da Associação Brasileira de Startups mostrou um crescimento de 70% no número de startups B2B em 2 anos. Isso coloca o setor em igualdade com as startups B2C, que até então eram maioria. 

Uma das vantagens é o ticket médio de um marketplace B2B, o qual geralmente é maior do que o B2C. Afinal, empresas tem mais orçamento do que pessoas físicas. Além do valor gasto, as vendas B2B também são mais recorrentes do que as vendas B2C. 

Ainda, por ser um ramo bem específico, fica mais fácil fazer ações de marketing eficientes. Podemos dizer que não existem tantos marketplaces B2B consolidados, e isso abre espaço para novos empreendedores nesse mercado.

Imagine só quantas empresas ainda contratam serviços e fornecedores de maneira lenta e manual! É aí que entram os marketplaces para melhorar e facilitar esse processo.

Marketplace C2C

Um marketplace C2C é aquele em que as transações acontecem de consumidor para consumidor. Assim, é como se praticamente qualquer pessoa pudesse empreender nessas plataformas e ganhar uma renda extra.

O modelo C2C é baseado na economia compartilhada, e permite trocas mais sustentáveis entre as pessoas. Muitas vezes, são vendidos ou trocados produtos usados ou semi-novos. 

Mercado Livre, OLX e Enjoei são alguns exemplos de sucesso desse modelo. Mas, apesar das vantagens, criar um marketplace C2C exige um investimento alto, e se torna rentável somente a longo prazo.

Marketplace B2E 

Os marketplaces B2E ou Business to Employee são aqueles em que as transações acontecem entre empresas e funcionários. 

Um exemplo é a plataforma Gympass, focada em vender programas de assinatura em academias para colaboradores de empresas.

Muitas vezes, são oferecidos descontos ou benefícios aos funcionários que comprarem da própria organização. Alguns desses negócios também precisam seguir acordos sindicais.

Marketplace B2B2C

Esse marketplace é a junção do modelo B2B com o modelo B2C, gerando o chamado Business to Business to Consumer. Mas o que é isso na prática?

Nesse formato, as transações acontecem de empresa para empresa e, então, para um consumidor final. Normalmente, tais marketplaces envolvem parcerias entre varejistas e distribuidores.

Por exemplo, o IFood é um caso de marketplace B2B2C, pois além de vender para consumidores finais, ele oferece o iFood Empresas e o iFood Shop, que vende produtos para os próprios estabelecimentos.

Marketplace B2G

Os marketplaces que vendem de empresas para governos são chamados de B2G ou Business to Government.

Vale destacar que tal mercado tem muitas particularidades e regras a serem seguidas. Editais de licitação, leis e processos internos são alguns pontos que devem ser considerados.

Um exemplo seriam construtoras que desejam realizar obras públicas, como rodovias ou escolas.

Marketplace D2C 

Por fim, os marketplaces D2C ou Direct to Consumer fazem transações de empresas para clientes finais.

Mas, então qual é a diferença desse modelo para o formato B2C? O diferencial é que a empresa em questão é a própria fabricante, que atua sem intermediários. 

Por exemplo, um caso de plataforma D2C seria uma rede de indústrias que criasse um marketplace para vender seus produtos em diferentes regiões do país.

Como criar um marketplace?

Você já conheceu os perfis de clientes para marketplaces. Então, vamos te mostrar o passo a passo para criar a sua própria plataforma.

Pesquise seu nicho de mercado

O primeiro passo é analisar bem o seu nicho de mercado. Isso envolve tanto decidir o seu perfil de cliente (B2B, B2C, C2C, etc.), quanto especificar ainda mais qual demanda você quer atender.

Por exemplo, não basta empreender no ramo B2B. É necessário decidir se você irá conectar consultores de marketing com empresas ou venderá equipamentos de escritório para elas, entre outras opções.

Além disso, pesquise bem o nicho pretendido. Busque dados em portais de imprensa, universidades e institutos de pesquisa. Fique de olho se a tendência do mercado é expandir nos próximos anos.

Defina o modelo de negócios

Depois, é preciso definir o seu modelo de negócios. No caso de um marketplace, existem vários modelos possíveis.

Por exemplo, o marketplace de serviços, que pode ser focado em agendamento, aluguel, orçamento, negociação ou venda de leads. 

Há, ainda, o marketplace de produtos, que podem ser físicos ou digitais.

Prospecte a oferta

Não adianta ter uma boa ideia de marketplace se não houver vendedores cadastrados na plataforma, não é mesmo? Por isso, atraia profissionais qualificados para o seu negócio. 

Isso facilita muito a conquista de novos clientes e a monetização do marketplace.

Atraia clientes com uma estratégia de marketing

Após prospectar a oferta, o próximo passo é atrair clientes. Isso pode ser feito a partir de estratégias de marketing digital específicas para marketplace.

Conheça neste artigo aqui as principais estratégias de marketing para marketplace.

Escolha a sua plataforma

Por fim, para começar o seu negócio é preciso escolher uma boa plataforma de marketplace. Hoje em dia, não é mais necessário contratar programadores para desenvolverem o seu site do zero. Existem plataformas prontas de marketplace, como o Ideia no Ar, que permitem que você lance de forma simples e rápida. 

Conclusão

Os marketplaces são um sucesso no mundo todo e geram muitas oportunidades de negócio. Porém, para ter sucesso nesse meio, é importante atender um perfil de cliente específico. 

As opções são muitas: B2B, B2C, B2B2C, B2E e por aí vai… Se você deseja criar um marketplace, deve avaliar cada uma delas e escolher a mais adequada para o seu negócio.

Quer lançar o seu Marketplace? Agende já uma consultoria gratuita com a nossa equipe. 

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Carol Kuviatkoski
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