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Tipos de e-commerce: quais são e como funcionam?

Por: Matheus Dias . Publicado em: 26 de julho de 2021

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Introdução 

O e-commerce é um ramo bastante diverso para se investir. Afinal, dentro dele você encontra uma infinidade de modelos de negócio que podem lhe dar grandes oportunidades. Contudo, para empreender com melhores chances, é importante compreender os diferentes tipos de e-commerce.

Por isso, neste conteúdo iremos dar mais detalhes sobre os tipos de e-commerce. Assim você irá entender quais são os principais prós, contras e as características dos diferentes mercados. Quer entender melhor? Então acompanhe conosco!

O que é e-commerce?

O conceito de e-commerce é bastante simples. É um comércio feito virtualmente, usando como canal a internet. Simples, não é? A questão é que o e-commerce é um conceito bastante amplo. Por isso, nós dividimos em diversos tipos de e-commerce para facilitar a compreensão.

Além disso, esta compreensão facilita o planejamento estratégico dos empreendimentos. Permite compreender os nichos de mercado e optar melhor pelo público-alvo. Então, vamos a partir de agora detalhar cada tipo de negócio digital.

Tipos de e-commerce pelo perfil do cliente

Em primeiro lugar, existe uma forma bem lógica para classificar os marketplaces. Estas categorias levam em conta o perfil de quem vende e de quem compra. Olha só:

B2C

Pode-se dizer que este é o modelo mais tradicional de e-commerce. Neste modelo, empresas vendem para consumidores. Assim, é um mercado muito expressivo que hoje movimenta mais de R$ 94 bilhões entre comércio virtual e marketplaces.

Neste modelo entram lojas virtuais comuns, como Kabum e Polishop. Também compreende marketplaces como Magalu e Amazon. Tem como principal vantagem a imensa base de clientes possível. Dessa maneira, uma possível desvantagem são as limitações no ticket médio. 

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B2B

O B2B é o modelo no qual empresas vendem para empresas. Embora o e-commerce aqui tenha marcas menos conhecidas, este é um mercado extremamente expressivo, porque ele alimenta toda a cadeia de suprimentos dos demais modelos.

O e-commerce B2B cresceu 62% entre 2019 e 2020 no Brasil. Alguns dos principais players deste segmento são IBM, Cisco e Oracle. Empresas que vendem produtos e serviços para outras empresas em grande volume, mas pela internet.

Alguns marketplaces que negociam com consumidores finais também participam no mercado B2B. Principalmente vendendo estoques e maquinários operacionais. No B2B, tickets médios costumam ser altos. Contudo, a desvantagem é que as negociações podem demorar. 

B2E

O B2E não é exatamente um conceito de e-commerce, mas aplica conceitos do marketing no relacionamento com funcionários e/ou candidatos a vagas de emprego. Compreende sites de recrutamento como Catho, Vagas.com, Infojobs e outros. Além disso, compreende sistemas de internet e intranet que gerenciam a relação entre empregadores e empregados.

C2C

O e-commerce C2C ganhou muita relevância no mercado brasileiro graças a marketplaces que permitem a venda direta entre consumidores finais. Os principais players deste mercado são o Mercado Livre, o Enjoei e a OLX.

Este modelo tem como vantagem um vasto público comprador e vendedor, mas, é preciso segmentá-lo para evitar a concorrência direta com os grandes players.  

Uma dificuldade para as empresas B2E é se capitalizar a partir dos clientes empregados. Então, a maioria destes negócios tentam obter receita das empresas que atendem.

C2B

Este é um modelo que tem apresentado crescimento com a internet. Nele, consumidores (ou profissionais liberais) geram valor que as empresas compram. Por exemplo, os bancos de imagens, como o Shutterstock, que reúne imagens de fotógrafos profissionais e amadores de todo o mundo.

As plataformas de freelancers também podem ser encaixadas neste formato, por exemplo, 99Freelas e o Freelancer. com. Tem como vantagem a grande oferta de serviços, mas apresenta desafios regulatórios.  

B2B2C

Este é um modelo híbrido de negócio em que o fabricante faz negócios diretamente com o consumidor final, mas conta com o apoio de um distribuidor ou de um varejista. A principal característica deste modelo é que o produto só sai do estoque do fabricante quando o vendedor consegue fechar uma venda.

O maior exemplo deste modelo é o dropshipping. Alguns dos principais players deste setor são o Made-in-China.com, Printfull e YoruBar.

B2A

O B2A é o modelo de negócio digital que atende ao setor público. São empresas que fazem negócios com a administração pública e também com empresas estatais. Algumas empresas de serviços digitais, como a Totvs, atendem a instituições públicas. Mas, o desafio aqui é que as companhias precisam passar por um processo licitatório.

C2G

Enfim, o C2G é um modelo de negócios em que os cidadãos prestam serviços ao Governo. Neste modelo, normalmente os cidadãos podem contribuir quando as estatais lançam editais, desafios ou chamadas públicas para que as pessoas possam participar.

Relações cotidianas entre governo e cidadão também entram nesse escopo, como a declaração do Imposto de Renda ou os portais da transparência. 

Tipos de e-commerce pelo canal de venda

Também há uma forma de classificar tipos de e-commerce a partir dos principais canais de venda. A internet é um universo bastante plural. Por isso, mesmo um e-commerce pode se valer de diferentes suportes para vender seus produtos e serviços.

  • M-commerce: em primeiro lugar, o M-commerce é o comércio virtual realizado por meio de dispositivos móveis. Isso compreende a versão móvel dos sites de venda e também os aplicativos das plataformas. Diversas lojas tentam explorar o M-commerce oferecendo cupons e condições especiais de pagamento em seus apps.
  • S-commerce: em seguida, o S-commerce, por sua vez, se aproveita das redes sociais para fechar bons negócios. A empresa pode usar as plataformas de marketplace das redes sociais, ou usar as mídias sociais para converter prospects em leads.
  • T-commerce: por fim, O T-commerce é menos recorrente que as outras duas modalidades. Entretanto, ele ganha mais relevância à medida que cada vez mais pessoas possuem smart TVs. Ele se vale dessa interação via TV digital para fechar negócios ou converter leads. 

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Marketplace: a evolução do e-commerce

O Marketplace pode ser considerado uma evolução do e-commerce. É um modelo no qual muitos vendedores se reúnem em uma mesma plataforma para oferecer seus produtos e serviços. Isso transforma as plataformas de marketplace em verdadeiros shoppings digitais.

Ele representa uma grande oportunidade de negócio tanto para quem é vendedor, como para quem decide abrir um marketplace.

Para quem vende, há o acesso a uma larga base de clientes e facilidades gerenciais. O vendedor pode oferecer qualquer produto ou serviço que disponha. Mesmo com os custos relacionados a comissões e taxas, há uma grande oportunidade de lucro.

Em suma, para quem decide empreender em um marketplace, as oportunidades são maiores ainda. Além das facilidades gerenciais, o modelo de negócio tem baixos custos operacionais. Também não precisa de grandes equipes e, o melhor de tudo, é escalável.

Ou seja, é um tipo de e-commerce que pode crescer 10 vezes em faturamento, ao passo em que os custos crescem apenas duas vezes.

Conclusão

E aí, compreendeu bem os tipos de e-commerce disponíveis para você empreender? Em conclusão, temos certeza que com estas e outras informações do nosso blog você conseguirá tomar decisões muito mais assertivas. Especialmente se você optar por abrir um marketplace.

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Publicado por:

Matheus Dias

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