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Uma mão mexendo em um tablet branco e em cima dele um carrinho de compras com várrios cifrãos saindo dele representando o full commerce

Full commerce: o que é, como funciona e vale a pena investir?

Por: Matheus Dias . Publicado em: 1 de agosto de 2022

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Muitas empresas com operações comerciais tradicionais presenciais querem abrir operações no e-commerce. Ou ainda, empreendedores que desejam ter um negócio digital, mas preferem a gestão administrativa e não tem tanto para lidar com as vendas em si. Para esses empreendedores existe o full commerce.

Neste texto, iremos falar sobre full commerce e como ele tem sido uma solução útil para muitos e-commerce terem performance melhor e crescerem de forma mais previsível. Convidamos você a nos acompanhar!

Sumário

1- O que é full commerce?
2- Como funciona o full commerce?
3- Etapas do full commerce
4- Vantagens do full commerce
5- Desvantagens do full commerce
6- Vale a pena investir em full commerce?
7- Conclusão

O que é full commerce?

Full commerce é uma prática bastante comum no universo das vendas pela internet. Basicamente, ela consiste na terceirização das operações de e-commerce de uma empresa. Ou seja, a parceira especializada realiza toda a parte prática e operacional das vendas digitais.

Ela cuida de todo o processo de suprimentos, compra de estoques, gestão, logística, entregas, manutenção de sites e plataformas, entre outros. 

Como funciona o full commerce?

Como explicamos, o full commerce é a cessão da operação do e-commerce  do proprietário ou detentor dos direitos da marca para uma empresa terceirizada. Logo, há a assinatura de um contrato de cessão das operações para a terceirizada, que assume todas as atividades do e-commerce.

Dessa forma, conforme os negócios vão acontecendo e a empresa vai vendendo, a receita é encaminhada ao detentor/proprietário da empresa, mas a parceira terceirizada retira uma parte dos valores das vendas como remuneração pela sua atividade. 

Isso acontece principalmente em três circunstâncias:

  • Loja física que quer abrir e-commerce: muitos empreendedores de lojas físicas desejam começar a vender pela internet, mas eles não possuem expertise na operação de negócios digitais. Nesse contexto, há a cessão das operações para uma assessoria de full commerce assumir apenas as vendas digitais, ou seja, a loja física continua funcionando normalmente.
  • Empresa estrangeira no país: muitas empresas estrangeiras querem abrir  operações de e-commerce no mercado brasileiro. Porém, abrir uma representação direta interna fora do país sede pode custar caro, especialmente, se o Brasil não for uma prioridade. Nesse caso, a empresa cede sua marca para uma operadora de full commerce realizar as vendas nacionais.
  • Empreendedores que queiram apenas investir: outros empreendedores, por sua vez, possuem o caixa necessário, são detentores de uma marca, mas não querem se dedicar especialmente à operação por terem outras atividades. Nesse caso, ele ou ela também contrata uma empresa de full commerce para tocar suas vendas digitais.

Etapas do full commerce

Para que uma empresa possa operar corretamente no formato full commerce, existem algumas etapas que precisam ser seguidas de maneira assertiva. 

Planejamento

Adotar o modelo full commerce é uma decisão que demanda planejamento. É preciso ter certeza de que esse formato funciona para o seu negócio, compreender os prós e contras, além de monitorar os diferentes parceiros possíveis e suas condições. Defina objetivos, metas, prazos e pense nos próximos passos.

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Administração

A administração do seu negócio precisa estar em dia ou minimamente encaminhada para o começo da operação full commerce. Lembre-se que todas as suas operações serão cedidas a outra empresa. Isso demanda organização de documentos, dados, indicadores e fluxos de trabalho. 

Quando é feito o contrato com a empresa terceirizada, os primeiros passos também serão de alinhamento entre a administração anterior do seu negócio e da empresa parceira. 

Implantação

Na implantação, a empresa parceira irá começar a aplicar seus métodos e padrões de trabalho sobre o seu negócio. Além disso, vai acertar detalhes técnicos, contratar pessoal se necessário, ocupar os imóveis que a sua empresa dispõe, adquirir estoques, implementar sistemas de gestão, entre outras ações para garantir que os negócios possam operar corretamente.

Marketing

Nos estágios finais da implantação e quando o negócio começa a rodar, a empresa de full commerce também muitas vezes já está aplicando suas estratégias de marketing para captar clientes. Isso é fundamental para manter a relevância do seu negócio, mesmo diante da nova direção, que nem sempre é comunicada ao público, além de prospectar novas oportunidades de venda. 

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Operação

E mãos à obra. Esse é o estágio “final” da operação full commerce: colocar o negócio para funcionar. Durante o cotidiano do empreendimento haverá desafios e oportunidades, a empresa terceirizada passa a lidar com a operação diária dos negócios, reportando aos proprietários e fazendo o rateio dos valores, quando aplicável. 

Vantagens do full commerce

O full commerce tem algumas vantagens que merecem atenção. As principais são:

Economia de tempo e custos

Você, enquanto empreendedor(a), terá considerável economia principalmente de tempo e de custos. Afinal, quem fará a gestão do e-commerce de sua propriedade é uma empresa parceira. Para você, basta monitorar e colher os frutos do negócio e manter um bom relacionamento com a empresa terceirizada.

Gastos com folha de pagamento, estoque, logística e outros ficam por conta da terceirizada. Naturalmente, ela captura parte do lucro para si. Mas ainda assim é uma boa forma de ter renda “sem dor de cabeça”. 

Receber apoio profissional

Empresas parceiras de full commerces costumam ser extremamente especializadas nisso e têm grande expertise no que fazem. São tipos de empresas que não aceitam controlar qualquer empreendimento. Por isso, o seu negócio tende a aceitar bastante apoio profissional para se consolidar e se manter relevante no mercado. 

Resolução de problemas

Lembra que falamos da “dor de cabeça”? Para quem é empreendedor(a), muito da atuação diária é baseada na resolução de problemas. Esse é o tipo de situação que irá se reduzir muito uma vez que o seu negócio seja cedido para uma parceria de full commerce. A empresa terceira ficará responsável pela resolução e a você restará apenas a tomada de menos decisões.  

Desvantagens do full commerce

Assim como benefícios, o full commerce também possui algumas desvantagens inevitáveis, típicas desse modelo de negócio. Olha só: 

Menos autonomia

Como as operações do e-commerce estão sendo realizadas por um terceiro, você tem bem menos autonomia sobre o negócio, ainda que boa parte dos lucros venha para a sua conta. Em alguns contratos, ficam explícitas as limitações que os proprietários passam a ter quando cedem as operações comerciais  e os distratos costumam ser bastante prejudiciais.  

Necessidade de monitoramento constante

Apesar de não se envolver diretamente com a resolução de problemas da empresa, ainda assim, é necessário manter um monitoramento constante. É preciso acompanhar o trabalho da empresa terceirizada de administração e vendas, entender se as cláusulas contratuais estão sendo cumpridas e se há lisura em todas as operações. É preciso cobrar transparência e ter contato recorrente com os terceirizados. 

Vale a pena investir em full commerce?

A nossa avaliação é que, para a maioria dos casos, o investimento em full commerce não é o ideal a ser feito. Na verdade, ele pode ser superado por outros modelos de negócio com menos riscos e mais chances de sucesso sem ter que abdicar da gestão do seu negócio. Um bom exemplo é o modelo de marketplace.

Com esse modelo, você se torna um intermediador de negócios entre compradores e vendedores/prestadores de serviço. Não é necessário ter estoque próprio e a necessidade de pessoal é praticamente inexistente nos estágios iniciais. Isso faz do marketplace um modelo muito mais escalável.

Ou seja, um empreendimento que tem muito mais expansão de receita do que de custos à medida que vai crescendo. Isso garante maior rentabilidade a médio e longo prazo. 

Conclusão

O sistema de full commerce é muito utilizado no Brasil e no exterior, possuindo diversos benefícios e desvantagens que precisam ser colocadas “na ponta do lápis” antes de ceder a operação do seu negócio para terceiros. Por isso, pense bem em suas opções, converse com o seu networking para colher insights e tomar as melhores decisões.

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Matheus Dias

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