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E-commerce brasileiro: todos os dados do mercado online

Por: Matheus Dias . Publicado em: 2 de novembro de 2021

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Introdução 

O mercado do e-commerce está cheio de oportunidades para investimento. É um mercado grande, onde circula muito dinheiro e, além disso, um setor extremamente diversificado com milhares de nichos de mercado. Contudo, para investir melhor é preciso conhecer o e-commerce brasileiro mais a fundo.

Por isso, neste conteúdo vamos falar sobre o e-commerce brasileiro. Suas oportunidades e riscos, além de alguns números relevantes sobre este mercado no Brasil e no exterior. Se você está interessado em investir nesta área, fique conosco!

O que é e-commerce?

Em primeiro lugar, o conceito de e-commerce é bastante simples. É o comércio virtual que você já conhece. Ou seja, comprar produtos e serviços utilizando a internet. Porém, embora o conceito seja tranquilo, o e-commerce possui diversas classificações possíveis que são fundamentais na hora de planejar o seu negócio.

Embora o e-commerce englobe todo tipo de comércio virtual, quando se fala nesta palavra, normalmente estamos nos referindo às lojas virtuais. Neste caso, é uma relação direta de compra: o vendedor possui estoque próprio, faz uma venda e o consumidor recebe sua mercadoria em casa.

Mercado de e-commerce no mundo

O e-commerce no mundo cresceu muito nos últimos 5 anos. Na verdade, cresceu muito mesmo desde 2020, quando a pandemia da Covid-19 modificou nossas vidas. Neste período, alguns antigos players deste mercado consolidaram sua hegemonia. Entretanto, novas empresas deste ramo também se tornaram muito relevantes.

Além disso, os números deste mercado fora do Brasil podem dar uma noção bem precisa do quanto o e-commerce movimenta hoje. As estimativas da Câmara de Comércio dos Estados Unidos são de que o setor negocie cerca de 1 trilhão de dólares em 2021. Este valor representa quase o PIB anual do Brasil.

Além do mais, hoje nos EUA as duas empresas com maior valor de mercado no país são da área do e-commerce: Amazon e Walmart. Ambas operam lojas virtuais e também trabalham no modelo de marketplace.

Saindo dos Estados Unidos por um momento, vamos avaliar o mercado chinês. Em primeiro lugar, o maior player deste mercado é o Grupo Alibaba, uma empresa que é dona do marketplace AliExpress e outras empresas digitais. A marca é avaliada em mais de 300 bilhões de dólares. Uma das empresas mais valiosas do mundo que não é americana.

Contudo, engana-se quem acredita que apenas os grandes players podem faturar no mercado de e-commerce. Mundo afora existem vários exemplos de marketplaces de nicho que, mesmo com volume reduzido, conseguiram se consolidar diante do seu público-alvo.   

Mercado de e-commerce brasileiro

Mas, e no Brasil? Como está este mercado? Os números podem não ser tão expressivos como em mercados maiores. Porém, o e-commerce brasileiro também está muito promissor!

Em primeiro lugar, vamos tratar de números consolidados. No ano de 2020, o e-commerce no Brasil cresceu cerca de 74% em relação ao ano anterior. No total, foram investidos mais de R$ 87,4 bilhões de reais ao longo do ano. Portanto, um crescimento como este não acontecia há mais de 13 anos. Nesta época, a internet ainda estava se consolidando no país.

Porém, sem dúvida, o mais impressionante destes números é o mercado de marketplace. Cerca de 80% de tudo o que foi comprado pela internet no Brasil foi negociado por meio de marketplace. Em conclusão, é como se R$ 40 de cada R$ 50 negociados no e-commerce brasileiro fossem do marketplace.

Boa parte dos maiores negócios digitais do Brasil são e-commerces híbridos. Ou seja, empresas que operam no comércio convencional e também no modelo de marketplace. Falamos de empresas como: Magalu, Mercado Livre, Via Varejo, B2W e algumas outras grandes corporações presentes em todo o país.

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Quanto fatura o e-commerce no Brasil?

Levantamento E-bit/Nielsen aponta que o faturamento total do e-commerce no Brasil ao longo de 2020 foi de cerca de R$ 81 bilhões. Um valor recorde para o segmento, desde que começou a existir há cerca de 20 anos. A tendência de crescimento se manteve nos dois primeiros bimestres de 2021, apresentando certa estabilidade no terceiro trimestre. Isso se deve à recuperação das atividades no comércio físico. 

Quantas pessoas usam e-commerce no Brasil?

 Existe a estimativa de que hoje, no Brasil, existam cerca de 80 milhões de usuários regulares de comércio eletrônico, ou seja, que realizam pelo menos uma compra online por ano. Isso representa cerca de 40% da população total. 

Qual o crescimento do e-commerce no Brasil?

O índice MCC-ENET apontou que o e-commerce brasileiro se expandiu aproximadamente 78,3% em comparação entre 2020 e 2019. No primeiro semestre de 2021, o Brasil já movimentou mais de R$ 53 bilhões. A tendência é que o recorde de faturamento em 2020 seja batido no ano seguinte.

Melhores nichos de mercado do e-commerce

A maioria dos exemplos de sucesso normalmente utilizados para falar de e-commerce são grandes lojas. Entretanto, você sabia que muitas empresas deste setor fazem um grande sucesso atendendo as necessidades de nichos específicos de mercado? Atualmente, alguns nichos estão bastante atrativos para que novos empreendimentos possam apostar. Vamos conhecer?

Alimentação saudável

Este nicho está bastante em voga hoje. Além de muito benéfico ao público, hoje ele encontra grande volume de público para comprar. Existem alimentos saudáveis de diferentes faixas de valor: desde verduras orgânicas até marmitas fitness vendidas para o comércio local pela internet.

Moda

O Brasil é um país onde a moda parece nunca perder a relevância. A Shein foi um marketplace que soube aproveitar muito o e-commerce brasileiro neste sentido. As maiores redes de moda do Brasil também investem pesado no comércio virtual.

Beleza

Intimamente relacionado ao nicho de moda, a beleza também é um segmento recorrentemente forte no e-commerce. Isto inclui, por exemplo, cosméticos, produtos de beleza, aparelhos de procedimentos estéticos, entre outras mercadorias. Também há grande volume de negociação de serviços pela internet.

Decoração

O mercado de decoração por muito tempo teve a tradição da compra presencial. Hoje, grandes e pequenos players do e-commerce brasileiro são os principais concorrentes deste setor. Companhias como Madeira Madeira, Leroy Merlin e outras de menor expressão fazem grandes negócios.

Bebidas

Nestes dois ramos, o marketplace reina absoluto. Serviços de delivery de alimentos, bebidas e compras de mercado foram algumas das principais revelações do período da pandemia. São companhias como iFood, Uber Eats, Zé Delivery e Delivery Much alguns exemplos.

Games

Outro setor que também está aquecido há tempos são os eletrônicos e os games. Embora seja um nicho forte, estes produtos são vendidos em peso por marketplaces mais abrangentes, que conseguem ótimos preços.  

Esporte

Mais brasileiros praticam esportes hoje do que em toda a história. Isso fez com que este mercado se tornasse muito aquecido, também na internet. Visto que os preços online costumam ser mais competitivos do que no comércio físico, milhões de clientes vão a sites como Centauro, Decathlon e Netshoes para comprar artigos esportivos. 

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Brindes

Os brindes são um nicho bastante aquecido, mas que nem muita gente conhece. Isto porque é um nicho B2B, ou seja, empresas contratam outras empresas que fazem ou vendem brindes para comprar e entregar a seus clientes. Este nicho tem a peculiaridade de oferecer produtos personalizados às empresas compradoras. Por isso, a negociação, mesmo pela internet, costuma ser bastante detalhada. 

Eletrônicos

Hoje em dia, os consumidores estão comprando cada vez mais eletrodomésticos pela internet. Mas nem sempre foi assim. Bens de dimensões reduzidas eram mais procurados online até 2018. Hoje, cada vez mais clientes compram fogões, geladeiras, televisores e outros produtos de alto valor agregado também no e-commerce. 

Informática

Produtos de informática sempre foram a cereja do bolo do e-commerce. Afinal, nada mais coerente do que usar a internet para comprar os dispositivos que acessam à internet, não é mesmo? O caso aqui é que os clientes de informática, via de regra, são os mais habituados ao ambiente online. Logo, eles têm mais facilidade e propensão a comprar pela internet.

Produtos naturais

Produtos naturais são um nicho em franco crescimento. O crescimento acompanha o número progressivo de pessoas que adotam hábitos saudáveis e passam a consumir mais produtos naturais. Haja vista que este é um mercado quase sempre de alto ticket médio, os empreendedores podem ter grandes oportunidades de faturamento escalável. 

Artigos de filmes e séries

Camisetas, canecas, cadernos, bonecos e outros souvenirs também são um nicho de mercado crescendo no e-commerce. Este mercado nerd obteve grande relevância recentemente no Brasil e ele ainda deve passar por uma severa expansão à medida que cada vez mais clientes assinam os serviços de streaming. 

Tendências para o e-commerce brasileiro

Por fim, é bacana sempre pensarmos no futuro. Por isso, vamos dar um panorama breve de algumas tendências que podemos acompanhar no mundo do e-commerce.

  • Logística em desenvolvimento: players de grande, médio e pequeno porte estão se preocupando cada vez mais com a logística. Ao mergulhar neste mercado, é muito importante criar parcerias estratégicas com os operadores logísticos que farão os melhores serviços pelo menor preço.
  • Maior atenção aos Apps: por muitos anos, os PCs foram os dispositivos mais usados para o e-commerce. Agora, os celulares são os principais aparelhos utilizados para comprar. Isso exige uma atenção maior ao desenvolvimento e ao teste de apps.
  • PIX é o futuro: o PIX entrou em cena em 2020, e já se tornou uma das principais formas de pagamento no e-commerce brasileiro. Se você ainda não opera com o PIX, é melhor começar já.
  • Nichos bastante segmentados: o e-commerce brasileiro já tem vários grandes players. Por isso, uma boa sacada pode ser ir para nichos específicos: cervejas artesanais; tabacos especiais; produtos para airsoft e outros segmentos mais fechados.
  • Abrir um marketplace: os números não mentem. O marketplace é o modelo de negócio mais rentável do e-commerce brasileiro. Por isso, se você pretende investir neste negócio, o marketplace pode ser a sua melhor escolha tranquilamente. 

Características e diferenças entre marketplace e e-commerce

Existe uma modalidade dentro do e-commerce que está em um crescimento ainda maior: é o marketplace. Se o e-commerce tradicional é a loja virtual, o marketplace é como um shopping digital.

Isto é, enquanto em uma loja virtual um único vendedor anuncia seus produtos para clientes, no e-commerce as opções são maiores. Diversos vendedores oferecem mercadorias e serviços para uma base enorme de consumidores. A empresa de marketplace, em si, tem a função de mediar estas relações e garantir bons negócios tanto para quem compra, como para quem vende.

Por isso, o marketplace é um modelo de negócio tão visado hoje em dia. Além disso, o(a) empreendedor(a) tem um negócio escalável nas mãos e pode operar sem estoque próprio. Isto significa menos custos operacionais e maiores chances de crescimento intenso na receita sem que os custos e despesas aumentem no mesmo ritmo.

Conclusão

O mercado do e-commerce brasileiro dá fortes sinais de que sua expansão não será interrompida nem mesmo após a pandemia. Por isso, apesar dos riscos que envolvem abrir qualquer negócio, quem pretende investir em um e-commerce ou marketplace pode almejar resultados extremamente positivos e obter grande independência financeira.

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Matheus Dias

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