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Ilustração de dois computadores

A evolução do Ecommerce para o Marketplace

Por: Luis Ribeiro . Publicado em: 6 de setembro de 2017

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Um caminho natural: do Ecommerce para o Marketplace

Nos últimos 15 anos vimos uma crescente onda do Ecommerce surgindo, e um crescimento anual muito grande das vendas online.

Isso se deve ao crescimento da internet como um todo. Sem contar o aumento do acesso à computadores, smartphones, e outros dispositivos que nos permitem comprar de qualquer lugar.

O Ecommerce trouxe vários benefícios e se tornou uma opção para quem quer empreender um novo negócio. Entre as principais vantagens  do Ecommerce se tem o custo inicial menor do que uma loja física e uma possibilidade maior de vendas. Em contrapartida um outro modelo de comércio online já vem dando muito certo internacionalmente há muito tempo. No Brasil é algo mais recente, de uns 5 anos para cá, e vem tomando cada vez mais força. O nome desse modelo é Marketplace.

Você pode não ter notado, mas os grandes Ecommerces do Brasil estão evoluindo seus modelos “tradicionais” para o Marketplace. Essa evolução tem aumentado de forma significativa a margem de lucro dessas empresas. Nesse modelo essas lojas são apenas os Intermediários. Isso significa que não se preocupam com estoque, logística e com a fabricação dos produtos ou serviços que vendem. Para você ter como exemplo, estou falando da Americanas, Walmart e Submarino. O caso mais recente é o da Magazine e Luiza, que obteve um salto no seu lucro líquido graças a estratégia de Marketplace.

Quando citei que esse modelo já dava certo lá fora, estava falando dos grandes negócios online do mundo. Os principais exemplos são a Amazon, Uber, Airbnb, Alibaba e eBay. A semelhança entre todos esses negócios é que eles são Marketplaces, e não simplesmente Ecommerces.

E o mais interessante: um Marketplace não vende apenas produtos, mas também serviços e experiências. O Uber por exemplo não entrega nenhum produto físico, e nem o Airbnb. Mas mesmo assim são Marketplaces e vendem online, ou seja, estamos em um momento de mercado da economia compartilhada. Isso significa permitir o acesso à qualquer coisa facilmente, seja um produto ou um serviço que você precise comprar ou contratar para facilitar sua vida.

Qual a diferença entre Marketplace e Ecommerce?

Para você entender a diferença entre os dois modelos, seguem algumas características de um Ecommerce:

– Compra de Fornecedores e Vende para seus Clientes, sendo necessário ter um Estoque;

– Quando o Cliente compra você é responsável por separar o produto/serviço e realizar a Entrega do que foi contratado;

– Você é responsável por Administrar sua Vitrine de Produtos/Serviços, pelo Marketing e toda a operação do Negócio para mante-lo vivo e Lucrativo; e

– Sua Loja online tem um Limite de Vendas, pois se você vender demais sem ter Estoque ou pessoas suficiente para Entregar, será um problema.

Agora, vamos entender como funciona um Marketplace em comparação com um Ecommerce:

– Não tem Estoque, pois quem se preocupa com isso é o seu Vendedor/Fornecedor/Prestador de Serviço, já que ele vende direto pela sua Plataforma;

– Quando seu Cliente compra, é o Vendedor o responsável por Entregar o produto/serviço contratado;

– Seu próprio Vendedor é o responsável pela Vitrine de produtos/serviços dele. Inclusive, se ele não estiver fazendo isso direito, não irá vender, não será bem avaliado pelos clientes, e a própria rede irá seleciona-lo; e

– Você continua com um Limite de Vendas, pois depende da quantidade de Vendedores que estão cadastrados na sua Plataforma. Ainda assim a Escala das Vendas é muito maior, pois não depende apenas da sua Estrutura mas sim de uma Rede. Essa rede pode crescer a cada dia, de Vendedores para entregar o produto/serviço comercializado no seu negócio.

Em resumo, é como se o Ecommerce fosse uma Loja Física, que está limitado à sua estrutura. Já o Marketplace é um grande shopping virtual, que agrupa diversos vendedores e amplia a capacidade de vendas e atendimento de clientes. Aprofunde essa discussão nessa aula gratuita.

Ecommerce ou Marketplace, qual é o modelo mais adequado para mim?

Aí a pergunta que eu te faço: você quer ter uma loja, ou ser dono de um shopping?

É claro que cada Empreendedor tem um perfil diferente e expectativas diferentes. Não tem certo ou errado pois depende do seu objetivo, e mercado tem para ambos os modelos.

O fato é que os Marketplaces estão causando um impacto maior na vida dos usuários do que os Ecommerces, dando mais oportunidades a economia compartilhada. Isso possibilitou pequenos vendedores e prestadores de serviço ganha
r uma renda extra ou abrir um pequeno negócio apenas por conta da receita vinda dos Marketplaces.

Assim geramos mais renda para todos, mais oportunidade de trabalho para as pessoas e melhoramos a economia como um todo. Isso facilita a vida dos usuários e dá acesso para quem quer vender online e não tinha dinheiro ou conhecimento para criar um Ecommerce.

O Marketplace é a evolução do Ecommerce. Se você está querendo empreender uma startup que impacta a vida das pessoas, sugiro considerar esse modelo antes de pensar em um Ecommerce.

Como ganhar dinheiro com Marketplace?

No modelo de Marketplace você tem basicamente duas formas para gerar receita:

  1. Comissão na Transação: o Marketplace fica com uma porcentagem da venda. Por exemplo, o Marketplace fica com 15% e o restante é repassado para o vendedor/prestador de serviço. Esse modelo é comum na venda de produtos/serviços, como ocorre na Amazon para produtos, e no Uber para serviços.
  2. Mensalidade: o Marketplace cobra uma mensalidade dos vendedores/prestadores de serviço para vender na plataforma. Esse modelo é comum quando o Marketplace oferece benefícios para o vendedor que vão além das vendas. São exemplos campanhas de Marketing, Treinamentos, e outros serviços complementares. O iFood funciona dessa maneira, inclusive é um modelo híbrido em que cobra uma mensalidade do estabelecimento mais a comissão na transação de venda.

Um terceiro modelo seria de Publicidade. Esse modelo pode ser executado de duas formas: o vendedor paga para ter destaque do seu anúncio ou banner de publicidades de outras empresas. São exemplos no qual o vendedor paga para ter destaque do seu anúncio o Mercado Livre e OLX. Já para banners a estratégia é atrair publicidades  que possam se interessar pelo público alvo do Marketplace.

Porém não citei esse modelo como opção, pois em um primeiro momento, seu Marketplace ainda será pequeno. Então para quem está iniciando um Marketplace é complicado introduzir um modelo de receita por Publicidade.

Mas se você estiver criando uma rede com a tração do Facebook, que chegou à 1 milhão de usuários no primeiro ano, aí faz sentido considerar a publicidade como forma de receita. Porém, esse tipo de Tração é mais complicada nos primeiros 12 meses. Sugiro começar monetizando com Comissão e/ou Mensalidade, depois que construir volume de usuários e tráfego relevante, aí sim considerar a Publicidade, ok?

Conclusão

O Marketplace não é um modelo novo, pois a Amazon já começou a fazer desde a década de 90. Porém, esse modelo ainda é uma tendência, pois existem muitos mercados de nicho que ainda não tem Marketplaces. É como te falei, existem várias vantagens em considerar esse modelo ao invés de um Ecommerce.

Então se você estiver começando sua Startup, sugiro que comece com um Marketplace. Caso precise de ajuda para modelar o seu negócio o Ideia no Ar pode te ajudar. Conte com nossa experiência, já lançamos mais de 200 negócios digitais e temos uma plataforma para lançar sua ideia.

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Luis Ribeiro
Publicado por:

Luis Ribeiro

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